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Festival vegetariano citadino e descomplicado em São João da Madeira

Dar a conhecer novas e saborosas opções gastronómicas, onde se encontra de tudo um pouco: da comida saudável ao fast-food, com equilíbrio e, acima de tudo, com sabor. Só não há carne, nem peixe, nem tão pouco marisco.

É a proposta do primeiro festival vegetariano, citadino e descomplicado, como refere a organização, que terá lugar nos dias 14 e 15 de outubro, na Oliva Creative Factory, em São João da Madeira. A organização do primeiro Veggie Fest quer provar que a alimentação vegetariana é acessível, fácil e deliciosa. “Não pretendemos forçar mudança de mentalidades e hábitos, mas queremos que o nível de conhecimento aumente porque ainda há muitos tabus associados ao vegetarianismo”, esclarece Pedro Andrade. “As nossas portas estarão abertas para os vegetarianos mas queremos também receber todos os curiosos e até os céticos”, acrescenta Rosário Alves.

O Veggie Fest tem uma componente lúdica, festiva e também pedagógica. Prova disso é a associação às escolas e clubes desportivos da região. “Numa altura em que também a legislação começa a abrir portas à introdução de refeições vegetarianas, importa aumentar o leque de informação. Começar pelos mais pequenos é apostar em gerações vindouras mais esclarecidas e ecologicamente mais comprometidas”, explica ainda a organização.

A provar que a cozinha vegetariana também é saborosa a organização convidou diversas personalidades para palestras e sessões de show cooking. Assim, vão estar presentes: Chef Chakall, Chef premiado e autor de vários livros; Gabriela Oliveira, autora de livros vegetarianos; Sandra Gomes Silva, nutricionista e co-autora do manual ‘Linhas de Orientação para uma Alimentação Vegetariana Saudável; Darchite Kantelal, um jovem nutricionista formado em King’s College London; Nuno Alvim, presidente da Direção da Associação Vegetariana Portuguesa; Alex Gomes, luso-brasileiro e criador do blog ‘Fora da Box’; Leonor Cício, autora do blog ‘Na Cadeira da Papa’; Joana Alves, autora do blog ‘Le Passe Vite’; e Catarina Cougil, jornalista.

Durante os dois dias do festival, vão haver degustações, palestras, sessões de show cooking e workshops. A tempo inteiro estarão disponíveis, num mercado biológico, bancas de apresentação e venda de produtos alimentares e não alimentares. A entrada no festival custa 3 euros para um dia ou 5 euros para os dois dias.

Depois desta primeira edição, a organização pretende replicar o formato em outras cidades do país, levando informação ao maior número de sítios e pessoas.

 

Fonte: Dinheiro Vivo

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