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Portugal é o 5.º melhor país do mundo para viver a reforma (ser for estrangeiro) - SouPortugal
Cidadania

Portugal é o 5.º melhor país do mundo para viver a reforma (ser for estrangeiro)

Portugal é o quinto melhor país do mundo para viver a reforma. A classificação foi atribuída pela US News e, para a plataforma de notícias, o país vive de um ambiente “politicamente estável”.

No ranking geral de países, Portugal recebe uma pontuação de 46,1 pontos, em 100, sendo que na categoria “familiar” ascende aos 88 pontos; na categoria de “país seguro” são-lhe atribuídos 67,2 pontos e na tabela de Estado “acessível”, recebe 33,2 pontos.

Para o órgão de comunicação social norte-americano, “Portugal é um país aberto”, porém, parte dos indicadores utilizados por este ranking  para classificar o país como “confortável para se viver a reforma” tendem a apontar que esta comodidade só existe para estrangeiros, já que em matéria de igualdade de rendimentos, Portugal é classificado com 9,9 pontos (em 100). No que toca ao sistema nacional de saúde recebe 20,6, em educação pública 28,3 e em mercado de trabalho, 14,2 pontos.

Neste ranking, Portugal é precedido por Espanha, que ocupa o quarto lugar, e sucedido pelo Canadá.

O primeiro lugar é ocupado pela Suíça, país que a US News, classifica, como um país “com baixos impostos e uma neutralidade política reconhecida”. A segunda e terceira posições são ocupadas pela Nova Zelândia e pela Austrália.

Desde 2009, Portugal oferece condições especiais para reformados estrangeiros, sendo que todos os que tiverem o status de não residentes habituais estão isentos do pagamento de imposto de renda no nosso país por um período de 10 anos.

Recorde-se ainda que o Governo português lançou um ambicioso plano fiscal para atrair investimentos estrangeiros, que também incluía os ‘vistos gold’ para investimentos imobiliários. Mas, já este ano, e mesmo com grandes resultados, Portugal restringiu a sua política fiscal e recuou nas autorizações de residência para compras de casas em Lisboa e no Porto. Soma-se ainda a decisão de as pensões estrangeiras começarem a ser tributadas em 10%.

 

 

Fonte: Executive Digest

 

 

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