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Gastronomia

My Mother’s Daughters: o novo café biológico e saudável de Lisboa

Maria José Vasconcelos e as três filhas abriram o mais recente espaço da cidade com muitas opções pouco calóricas.

y Mother’s Daughters, o nome do novo café biológico de Lisboa diz tudo. Maria José Vasconcelos é a mãe. Cristina, Inês e Madalena são as filhas. Juntas abriram o novo projeto da cidade cheio de sugestões saudáveis na ementa e materiais reciclados na decoração. Foi inaugurado no final de novembro na zona de São Sebastião.

O nome vem da mãe Maria José Vasconcelos, mas também da mãe natureza. “Usamos tudo que a Natureza nos dá, respeitamos o ciclo natural das estações. A nossa carta vai ser mudada a cada três meses”, explica à NiT Madalena Vasconcelos. A mãe sempre cozinhou em casa, mas foi por influência da filha Madalena que começou a preparar versões vegetarianas.

Maria José sempre teve o sonho de abrir um espaço, mas foi só depois de se reformar — era assistente administrativa — que tudo se proporcionou. Antes de qualquer prato, é lhe sugerido que prove o Elixir Pré-Refeição. Custa 1,50€ e junta gengibre, curcuma, limão e pimenta preta.

Depois sim pode olhar para o restante menu. Há sugestões para partilhar, como tábuas de queijo com marmelada (7€), souflé de legumes (2€), mas também sopa, que muda todos os dias (2€), tostas com feijão branco (4€) ou as taças da moda, as bowls. Servem como acompanhamento ou refeição, como a Bowl da Terra, com lentilhas, arroz, couve flor, batata doce, fruta e sementes (9€).

Aos almoços há um prato do dia, diferentes e com ingredientes frescos, e ainda o Despercídio Zero, um prato criado com aproveitar os ingredientes que sobraram do dia anterior. Tudo para se  acompanhado com smoothies, lattes, chás biológicos e sumos naturais.

Para terminar há pudim de chia com carvão ativado (3,80€), papas de aveia com pera grelhada (3,50€), ou taças de fruta com granola (5€). Também tem o bolo do dia, bolinhas energéticas e barras de granola (2€).

A preocupação com a natureza está na ementa, mas também na decoração, que foi feita com muitos materiais reciclados. As mesas, cadeiras e o chão foram feitos com madeira de fontes sustentáveis.  Já o balcão foi forrado com azulejo partido, que teria como destino o lixo. Os candeeiros, as loiças, os talheres e as almofadas foram feitos por artistas nacionais — Martinho Pita, João Valente  e Miguel Soeiro.

 

Fonte: Nit

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