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Economia

244 mil m2: este é o maior projeto imobiliário em curso na cidade de Lisboa

Frente ao Tejo, na freguesia de Marvila, junto ao Parque das Nações está a ser construído o tão esperado projeto do arquiteto Renzo Piano, que aguardou décadas para ser desenvolvido. Com um total de 499 fogos e 244 mil m2 de área bruta de construção, João Brion Sanches, Presidente da NORFIN, a entidade gestora do fundo promotor – a Lisfundo – que está a desenvolver o projeto, refere que “do ponto de vista da Norfin era muito interessante ‘pegar’ num projeto destes. Na prática, os dois bancos financiadores do projecto – a CGD e o Novo Banco – convidaram a Norfin para gerir o projeto no final de 2013 e para nós foi um desafio irrecusável”.

O responsável lembra que não se está a falar de mais um condomínio, “é de um Bairro novo dentro de Lisboa. Mais de 244 mil m2 de construção, estruturas viárias, infraestruturas de esgotos, infraestruturas eléctricas e muitas outras obras. Tudo isso se foi fazendo em paralelo com a construção do 1.º lote com 28 apartamentos que está agora totalmente construído e, também, quase completamente vendido. Agora vamos arrancar com a construção do 2.º lote”.

O sucesso do projeto é evidente quando João Brion Sanches revela que dos 28 apartamentos só restam dois para venda, e que já têm inclusive, um potencial comprador. Os preços variaram entre os 600 mil euros e os dois milhões.

Em relação aos compradores, 50% são nacionais e 50% estrangeiros. “Os portugueses acham que o Living Prata dispõe de uma localização ímpar e que a qualidade do projeto assinado pelo célebre arquiteto Renzo Piano justifica esta compra. E temos estrangeiros, desde brasileiros, ingleses, chineses, que também se entusiasmam com este projeto”, esclerece o responsável.

Quanto ao facto deste sucesso na procura deve-se, na opinião do presidente da NORFIN, a uma boa relação Preço/Qualidade. “O Prata Living Concept oferece aquilo que eu penso que é um atributo muito requisitado hoje em dia, que é um urbanismo bem organizado e planificado”, acrescenta. A próxima fase consiste na construção de 12 lotes e um pequeno comercial. “O que propomos é começar a construir mesmo antes de estarem 50% vendidos os apartamentos do lote em construção e, segundo esse calendário, diríamos que teremos o projeto concluído em cinco anos. O que para nós era o ideal”, conclui João Brion Sanches.

Fonte: Jornal Económico

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