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Turismo

World Travel Awards 2021: Lisboa nomeada para ‘Melhor Cidade Património’

Também conhecidos como os “Óscares do Turismo”, os World Travel Awards distinguem anualmente “os melhores exemplos de boas práticas no sector do Turismo” a nível mundial. Cabe ao público decidir, via online, ao qual se acrescentam 200 mil profissionais do sector turístico oriundos de 160 países que complementam a votação.

A capital portuguesa está, pela primeira vez, nomeada para ‘Melhor Cidade Património’ na 28ª edição dos World Travel Awards. A juntar a esta nomeação, Lisboa também figura entre as cidades apontadas às seguintes distinções: ‘Melhor Destino City Break’ e ‘Melhor Destino Citadino’.

Também conhecidos como os “Óscares do Turismo”, os World Travel Awards distinguem anualmente “os melhores exemplos de boas práticas no sector do Turismo” a nível mundial. Cabe ao público decidir, via online, ao qual se acrescentam 200 mil profissionais do sector turístico oriundos de 160 países que complementam a votação.

Também o Turismo de Lisboa está nomeado para um categoria, desta feita, ‘Melhor City Tourist Board’, devido ao que a organização considera ser o “trabalho dedicado à promoção do destino nos mercados externos”. Acrescem a estas nomeações as de ‘Melhor Destino de Cruzeiros’ e ‘Melhor Porto de Cruzeiros do mundo’.

“estas nomeações, que resultam de um fortíssimo contributo e esforço de todo o sector, são um motivo de orgulho e, particularmente, de esperança pela retoma do turismo em Lisboa que tanto sofreu durante o último ano e meio”, afirma José Luís Arnaut, presidente-adjunto do Turismo de Lisboa,

Esta não é a primeira vez que Lisboa figura na cerimónia que distingue os melhores turistas do mundo, dado que durante um período de três anos consecutivos (2017, 2018 e 2019), a capital portuguesa venceu a categoria ‘Melhor Destino City Break do Mundo’. Em 2018, Lisboa acabaria por também ser distinguida como ‘Melhor Cidade Destino da Europa’, numa cerimónia que distinguiu Portugal como melhor destino europeu.

 

 

 

 

 

Fonte: Jornal Económico

 

 

 

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