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Passadiços do Orvalho: do Cabeço do Mosqueiro à cascata da Fraga de Água d’Alta - SouPortugal
Turismo

Passadiços do Orvalho: do Cabeço do Mosqueiro à cascata da Fraga de Água d’Alta

Com a promessa de aceder a algumas das paisagens mais bonitas da Beira Baixa, os passadiços integram-se na Geo Rota do Orvalho e incluem vários quilómetros de escadarias e plataformas de madeira. Haja fôlego para este Passeio Verde.

Os Passadiços do Orvalho, no concelho de Oleiros, têm todos os ingredientes para um bom passeio, desde a paisagem envolvente a vários quilómetros de escadarias e plataformas de madeira que não desmerecem as do Paiva. Acessíveis pelo IC8, N238 e N112, os passadiços estão integrados na chamada Geo Rota do Orvalho, em pleno Geopark Naturtejo. Oficialmente identificado como PR3OLR, trata-se de uma pequena rota, não circular, com 8,9 km de extensão. Assim, parece fácil, mas é importante referir que este é um caminho de nível “Difícil” e que levará mais de três horas a percorrer. Mas, garantidamente, vai valer o esforço!

 

Passadiços do Orvalho (Foto: Turismo Centro de Portugal)

O percurso deste Passeio Verde tem em cada topo uma atração: lá no alto, o miradouro do Cabeço do Mosqueiro, com soberba vista, que garantem, por aqui, permitem avistar “algumas das paisagens mais bonitas da Beira Baixa”, que incluem o Zêzere no vale ou até contemplar a serra da Estrela coberta de neve. A partir deste ponto, os visitantes têm também acesso a um conjunto de geomonumentos classificados pela UNESCO. Um desses locais, no fundo, é a cascata da Fraga de Água d’Alta, que se destaca por “uma sucessão de três véus de água turbulentos e crepitantes”, que podem ser observados ao perto e a partir do miradouro situado por cima da cascata: a Cabeça Murada. Explique-se que os passadiços só foram construídos em pontos fulcrais do percurso, de forma a tornar viável a passagem por zonas mais exigentes e, assim, permitir a um número mais alargado de pessoas o acesso a estes tesouros naturais.

 

Passadiço do Orvalho (Foto: Turismo Centro de Portugal)

Consoante a versão do passeio que se escolha, a distância variará entre 9 e 11 km. Como há desníveis apreciáveis, a sugestão mais cómoda consiste em estacionar o automóvel lá no alto, no parque do Cabeço do Mosqueiro, e fazer o itinerário sempre (ou quase) a descer, até à queda de água. Claro que isto pressupõe a existência de mais de uma viatura (estacionada em cada extremidade do trilho) ou, na pior das hipóteses, de um elemento do grupo que faça apenas de condutor e vá esperar os caminheiros à cascata. Se nada disto existir, pare o carro na aldeia e faça o percurso em versão circular, o que além de acrescentar 2 km ao traçado implica algumas fortes subidas. Regressará cansado, mas seguramente feliz e terá descoberto uma preciosa queda de água.

Ainda no concelho de Oleiros, na serra do Muradal, encontra o Trilho Internacional do Apalaches, o caminho mais antigo do mundo. Este é um percurso integrado na Grande Rota Pangeia, com 38 km, que se de desenrolam por entre cristas de pedra. Tome nota na agenda: no próximo dia 19 de fevereiro, a Câmara Municipal de Oleiros promove a escalada do Zebro, uma escarpa com 888 metros de altitude. A atividade é gratuita e o município disponibiliza o material. A inscrição é obrigatória.

 

Escalada do Zebro (Foto: CM Oleiros)

 

 

 

 

 

Fonte: Boa Cama Boa Mesa

 

 

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